O fiscalista associado da TELLES escreve sobre a nova directiva comunitária (europeia) de prevenção ao branqueamento de capitais, que forçará cada sociedade a identificar os seus accionistas e beneficiários efectivos, com o principal objectivo de seguir o "rasto do dinheiro".
Segundo João Luís Araujo, esta directiva poderá pôr fim às acções ao portador, já que a sua principal característica é serem acções livremente transaccionáveis, não sujeitas a registo, pertencendo a quem as tiver em cada momento.
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